Somente na finitude, os rios suspiram

Na rua corre um homem seminu.
Distração dos sentidos.
O som da televisão confunde a poesia.
E a minha vontade, apequena-se, por fim, para que escrever?
Escrevo, pois é grande demais as cousas em mim!
No momento, a cor alaranjada entardece, o imponderável se exibe.
Somente na finitude, os rios suspiram.
A intensidade é tanta, lacrimeja a alma.
Sem saber que espinhos fere a tez!
Sorriu, agarro, apreendo, invado,
Nas ruas de Goiânia,
Cadê Paris? O Infinitésimo da diversidade cultural…
Ousadamente o mundo me espera.
E, transmudado me inspira.
Encho o peito de coragem e grito: Eu quero!
Esse "Eu quero"... é o que nos motiva a buscar cada vez mais a realização de nossos sonhos.
ResponderExcluirAbraço.
verdade Célia, obrigada por existir.
ExcluirBom voltar a ler suas poesias, Beth. Imaginei uma alta cachoeira no suspiro do rio - medo e frescor.
ResponderExcluirque bom regina tê-la aqui. Obrigada. um abraço.
ExcluirBom voltar a ler suas poesias, Beth. Imaginei uma alta cachoeira no suspiro do rio - medo e frescor.
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