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Mostrando postagens de outubro, 2016

#todoscontraPEC241

               A potencialidade do Brasil está em perigo com a PEC 241.  Aristóteles, filósofo da Grécia antiga ponderava que tudo que há no mundo possui uma potencialidade. A semente tem a possibilidade de se tornar uma árvore, a criança de ser um adulto, uma nação de suprir as necessidades de seus cidadãos, mas é apenas potencialidade, quando algo interfere a semente poderá não germinar.                Alguns discursos recentes tecem um cenário nebuloso e de difícil solução econômica para o Brasil. As premissas dos argumentos são para concluir que somente limitando por 20 anos as despesas com serviços públicos nas áreas de saúde, segurança, previdência social e educação haverá condições para resolver a situação.                Ora, o Japão pós-guerra estava muito pior do que o Brasil e não limitou gastos com a educação, nem diminuiu investimentos para o domínio de novas tecnologias, que necessita de pesquisas dentro das universidades; investiu na produção voltada à exportação

O tempo do aprendizado

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No mundo vivemos cada um no seu quadrado Na vida pulamos sem sair do lugar Nenhum sentimento descreve nossa inutilidade  Somente o tempo é capaz de desvelar o que há de diferente O tempo faz a diferença Se o tempo fosse meu escravo pedia para ele ficar bem quietinho Somente para observar Se o tempo fosse meu escravo eu acordaria bem devagarinho sem os sustos que o tempo dá Se o tempo parasse de me ensinar Eu sorriria 

Resenha crítica - CORREIA, João Carlos. Netativismo e indignação na esfera pública. Revista Mídia e Cotidiano.v.9 n.9 Agosto/2016 Rio de Janeiro: PPGMC/UFF, 2016.

                                                                                  Elizabeth de Lima Venâncio [1]             O ponto chave do texto em referência parece ser a percepção de que ocorreu uma mudança estrutural na noção de esfera pública a partir da aparição do conceito de  sociedade em rede. A questão que se coloca é: de que modo às práticas e discursos envolvidos nas redes sociais desencadeiam novas configurações na participação dentro dos espaços públicos. Para desvelar essa questão o pesquisador irá fazer uma análise dos movimentos portugueses anti-austeridade.             Segundo o autor, o modelo unitário de esfera pública foi sendo progressivamente abandonado para, em seu lugar, se erguer a atenção a uma rede heterogênea de públicos que podem inclusive repensar, renegociar e reconsiderar questões controversas, geralmente excluídas da agenda, desenvolvendo uma especial sensibilidade para temas progressivamente abandonado para, em seu lugar, se erguer a aten