Para que tanto lufa-lufa, minha filha, cochicha o coração.

Viver é tudo, mesmo na confusão.
Digo: Que almejo de mim!
Peregrinar, a cada
passo da melhor forma.
Os patos voam para o sul.
As pessoas para todos os lugares.
São livres os seres humanos para sonhar,
também, para realizar.
O ventilador sossega o calor:
D´alma irrequieta.
Para que tanto lufa-lufa, minha filha, cochicha o coração.
Acompanho a calçada arborizada da rua 132, apreciando o
outro,
que não compreendo.
Ouvir os cochichos do coração é sabedoria!
ResponderExcluirNecessário é entender e fazer o que ele pede.
Abraço.
Estou tentando Célia. abraços.
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