Só me levanto por que é injusto desperdiçar um olhar
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Só me levanto por que é injusto desperdiçar um olhar
mas me aborrece este fluir jacente...
Agonia perpetua,
acolho o que me pertence.
Sei que o executável é pouco,
assim, não esqueço do que me ilude,
pois é justamente no incognoscível,
na pequenez dos muitos universos,
na insignificância que não permite a satisfação,
que me encontro.
Afinal, o que seriam dos contos de fadas sem as bruxas.
Só me levanto por que é injusto desperdiçar um olhar
mas me aborrece este fluir jacente...
Agonia perpetua,
acolho o que me pertence.
Sei que o executável é pouco,
assim, não esqueço do que me ilude,
pois é justamente no incognoscível,
na pequenez dos muitos universos,
na insignificância que não permite a satisfação,
que me encontro.
Afinal, o que seriam dos contos de fadas sem as bruxas.
Sutis... mas venenosas ao extremo... "bruxas"... não há como não temê-las!
ResponderExcluirAbraço, Célia.
Temos sempre a tendência a criar bodes expiatórios, que não servem senão para exorcizar os fantasmas que criamos a nós próprios.
ResponderExcluirMuito bom. Temos leituras parecidas
ResponderExcluirPerdão, temos linguagem parecida
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