Boas Práticas em Negociações Coletivas – Transformação Social por Meio do Diálogo
Olá, tudo bem com vocês? sou Elizabeth Venâncio, chefe da Seção de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, Gostaria de conversar com vocês acerca de Boas Práticas em Negociações Coletivas – Transformação Social por Meio do Diálogo, vou contar uma história. Maria sempre sonhou em dar um futuro melhor para sua filha, Joana. Como mãe solteira, ela trabalhava duro todos os dias para garantir que Joana tivesse tudo o que precisava. No entanto, um grande obstáculo a impedia de alcançar seu objetivo: a falta de opções para cuidar de Joana enquanto trabalhava. Maria vivia em uma pequena cidade, onde as creches e escolas de tempo integral eram escassas. Ela não tinha familiares próximos que pudessem cuidar de Joana, e os vizinhos não eram confiáveis. Além disso, o salário de Maria era baixo, e ela não podia pagar por uma babá particular. Um dia, Maria descobriu que sua empresa oferecia um auxílio-creche ou auxílio babá, conforme estabelecido na Convenção Coletiva de Tra...
Que coisa mais linda, Elizabeth! Muito obrigada! Beijos!
ResponderExcluirObrigado por me teres permitido ver esta maravilha!
ResponderExcluirTambém achei belíssimo, mas em oposição ao que lembra Eduardo Galeano a respeito do que pensa Fernando Birri sobre a utopia, José Saramago, que não é contra o direito de sonhar, mas sim contra o vazio das idéias utópicas, é da seguite opinião;
ResponderExcluir"Quando eu vos digo que não sou um utopista e que até admiti, com toda franqueza, que me desagrada o discurso sobre a utopia, é porque é o discurso sobre o não-existente. Toda gente sabe que a utopia é um lugar que está em um lugar qualquer e que, portanto, não se sabe, não se conhece o destino, também não se sabe o caminho para lá chegar. Também não se saberá quando.
A utopia, no fundo no fundo, em termos práticos, significa que eu necessito de umas tantas coisas, quer como pessoa, quer como membro de uma coletividade, de uma sociedade, mas sou consciente de que não se pode ter agora – porque os inimigos são mais poderosos, porque me faltam os meios, porque a fruta não está madura. E, portanto, digo: “Ponto. Isso que não pode ser agora, tem de sê-lo um dia”. Hitler também dizia que o regime nacional-socialista era para durar dois mil anos, e aqui está outra utopia. E vivemos utopias como vivemos há séculos de mitos, de crenças, vivemos de coisas que não têm nada que ver com a razão. Basta ver a multiplicação das igrejas, das seitas, de tudo isso, que não têm nada para dar, mas que têm tudo para prometer. E essas são formas de utopias".
José Saramago
É uma opinião que me faz refletir um pouco,contudo não tira a beleza do texto de Eduardo Galeano.
Um forte abraço