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Ministério do Trabalho e Emprego promove curso de capacitação em Saúde e Segurança do Trabalho para entidades sindicais em Goiás O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Superintendência Regional do Trabalho de Goiás, realizou na última sexta-feira, 4 de outubro, um curso de capacitação específica para entidades sindicais, com foco em Saúde e Segurança do Trabalho. O evento, organizado em parceria com o Instituto Goiano de Direito do Trabalho, teve a participação da Chefe da Seção de Relações do Trabalho em Goiás, Elizabeth Venâncio. A Capacitação teve como objetivo principal capacitar os participantes no uso do sistema mediador nas relações laborais. Durante a capacitação, Elizabeth Venâncio destacou a importância do papel das entidades sindicais na promoção de melhorias para os trabalhadores, ressaltando o impacto que essas organizações podem ter nas negociações coletivas. "Goiás possui mais de 600 sindicatos e, em 2023, foram registrados 885 ...
Discurso de Elizabeth Venâncio, chefe da Seção de Relações do Trabalho em Goiás, na abertura do Encontro Regional de Negociação Coletiva e seus Desafios em Goiás - Semana Nacional de Promoção da Negociação Coletiva
“O caminho é negociar, utilizar o poder do bom diálogo, respeitoso, parceiro e justo, tanto pela melhoria de condições de trabalho, quanto por novas relações de emprego, investindo na negociação coletiva.” Bom dia a todos. Meus cumprimentos ao Ilustríssimo Superintendente Regional do Trabalho em Goiás, Dr. Nivaldo Santos, em nome de quem saúdo todas as autoridades da mesa, e outras aqui presentes. Inicialmente, gostaria de dizer que é uma honra estar aqui para falar da importância da negociação coletiva e do diálogo social. O escritor Ciro Marcondes Filho disse que a informação em qualquer nível da sociedade é sinônimo de poder, então pensei se o simples fato de deter uma informação é tão poderoso, imagina o que um bom diálogo social pode fazer. A negociação coletiva é uma ferramenta que pode dar novo direcionamento normativo às relações do trabalho no Brasil. Ela é capaz de equilibrar necessidades e interesses d...
Que coisa mais linda, Elizabeth! Muito obrigada! Beijos!
ResponderExcluirObrigado por me teres permitido ver esta maravilha!
ResponderExcluirTambém achei belíssimo, mas em oposição ao que lembra Eduardo Galeano a respeito do que pensa Fernando Birri sobre a utopia, José Saramago, que não é contra o direito de sonhar, mas sim contra o vazio das idéias utópicas, é da seguite opinião;
ResponderExcluir"Quando eu vos digo que não sou um utopista e que até admiti, com toda franqueza, que me desagrada o discurso sobre a utopia, é porque é o discurso sobre o não-existente. Toda gente sabe que a utopia é um lugar que está em um lugar qualquer e que, portanto, não se sabe, não se conhece o destino, também não se sabe o caminho para lá chegar. Também não se saberá quando.
A utopia, no fundo no fundo, em termos práticos, significa que eu necessito de umas tantas coisas, quer como pessoa, quer como membro de uma coletividade, de uma sociedade, mas sou consciente de que não se pode ter agora – porque os inimigos são mais poderosos, porque me faltam os meios, porque a fruta não está madura. E, portanto, digo: “Ponto. Isso que não pode ser agora, tem de sê-lo um dia”. Hitler também dizia que o regime nacional-socialista era para durar dois mil anos, e aqui está outra utopia. E vivemos utopias como vivemos há séculos de mitos, de crenças, vivemos de coisas que não têm nada que ver com a razão. Basta ver a multiplicação das igrejas, das seitas, de tudo isso, que não têm nada para dar, mas que têm tudo para prometer. E essas são formas de utopias".
José Saramago
É uma opinião que me faz refletir um pouco,contudo não tira a beleza do texto de Eduardo Galeano.
Um forte abraço