Discutindo comunicação
EI, tudo bem? Sou Elizabeth Venâncio, escrevi um livro chamado comunicação como um mosaico simbólico, se quiser adquirir basta acessar a AMAZON, agora vamos ler um pedacinho dele.
A sala estava cheia de expectativa enquanto os intelectuais da comunicação se sentavam em uma mesa redonda. Ciro Marcondes Filho, conhecido por sua abordagem crítica e analítica da comunicaçã
o, estava sentado ao lado de Muniz Sodré, que havia escrito extensivamente sobre a importância da cultura moldar a forma como nos comunicamos e como percebemos o mundo, e que a comunicação, por sua vez, é um processo fundamental na construção e manutenção das culturas
Luiz Beltrão, especialista em comunicação popular e cultura de massa, estava sentado ao lado de Gabriel Cohn, que havia desenvolvido uma abordagem teórica e crítica da comunicação. Todos estavam ansiosos para discutir as últimas ideias e tendências no campo da comunicação.
No momento em que todos estavam se acomodando, um caipira entrou na sala e se sentou à mesa. Ele era um homem simples, com um chapéu de palha e uma camisa de flanela. Ele se apresentou como Zé da Fazenda e disse: "Comunicação é compreender a marcha e seguir em frente, já dizia meus cumprades Almir Sater e Renato Teixeira ".
Os intelectuais se olharam surpresos. Ciro Marcondes Filho disse: "Mas, meu amigo, a comunicação é um processo complexo e multifacetado. Não podemos reduzi-la a ideia que estamos Caminhando e cantando e seguindo a canção".
Muniz Sodré acrescentou: "Sim, e é importante considerar a cultura e a sociedade na formação da comunicação. A comunicação não é apenas uma questão de transmitir informações, mas também de entender o contexto em que elas são recebidas".
Luiz Beltrão disse: "Concordo, mas também é importante considerar a comunicação popular e a cultura de massa. A comunicação não é apenas uma questão de elite, mas também de massa".
Gabriel Cohn observou: "E não podemos esquecer que a comunicação é condicionada pelas estruturas sociais e econômicas. A comunicação não é uma atividade neutra, mas sim uma atividade que reflete e reforça as relações de poder na sociedade".
Zé da Fazenda ouviu atentamente e disse: "Não penso que a comunicação seja complexa. Duvido muito que todos vocês saibam o que é comunicação? eu não sei se concordam entre si ou é apenas palavreado”
Os intelectuais se olharam e começaram a rir da sinceridade do Zé da fazenda. Ciro Marcondes Filho disse: "Você está absolutamente certo, Zé. Nós não temos um consenso sobre o que é comunicação. Cada um de nós tem sua própria perspectiva e abordagem".
Muniz Sodré acrescentou: "E é isso que torna a comunicação tão fascinante. É um campo em constante evolução e debate, igual o ser humano".
Zé da Fazenda sorriu e disse: "Então, talvez a comunicação seja mesmo compreender a marcha e seguir em frente. Porque, no final do dia, o que importa não é definir o que é comunicação, mas sim entender como podemos usar a comunicação para melhorar a vida das pessoas".
Os intelectuais concordaram e começaram a discutir as ideias de Zé da Fazenda. A mesa redonda havia se tornado um espaço de debate e reflexão, onde as ideias eram compartilhadas e discutidas de forma aberta e respeitosa.
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