Negociação coletiva de trabalho envolve também pensar desigualdade salarial
Olá, meu nome é Elizabeth Venâncio, sou chefe da Seção de
Relações do Trabalho em Goiás, da Superintendência Regional do Trabalho. Que
tal digitar na pesquisa do google “GUIA PARA NEGOCIAÇÃO COLETIVA DA LEI
DE IGUALDADE SALARIAL LEI Nº 14.611/2023” para conhecer um pouquinho melhor da
nossa realidade. Este guia tem
como objetivo indicar sugestões e recomendações que possam contribuir com os
processos de negociação coletiva sobre a implementação da Lei n.º 14.611/2023,
que estabelece diretrizes para a igualdade salarial e transparência nas
remunerações. Segundo dados do IBGE, em 2024, mulheres ganhavam, em média, 22%
a menos que os homens, com desigualdades ainda mais acentuadas para mulheres
negras, que recebiam até 39,1% a menos. As perspectivas mais tradicionais
costumam atribuir as diferenças salariais à baixa escolaridade e à falta de
experiência profissional. No entanto, as evidências indicam que essa explicação
não se sustenta, uma vez que as mulheres ocupadas possuem, em média, um nível
de escolaridade mais elevado do que os homens em todas as ocupações. No Brasil,
por exemplo, no terceiro trimestre de 2023, 55% das pessoas ocupadas com ensino
superior eram mulheres. Ainda assim, a desigualdade persiste, o que evidencia
que outros fatores estruturais influenciam as disparidades salariais. VAMOS
PENSAR UM POUQUINHO SOBRE ISSO.
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