PÁSSARO SEM CANTO



Quero teus olhos nos meus!
Todas as palavras na boca!

Quero  entender o caos, sintetizando a manhã.



Há dor na proximidade que cala.
Obscurecendo o  infinito.
Está tudo aí? Não sei.
Preciso das palavras, não das caretas.


Signos e sons...
Quero morrer com as sílabas.

Nunca no silêncio do ser obnubilado?

Pássaro sem canto.

Comentários

  1. Precisamos tanto de nos ouvirmos!

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  2. Bom dia, Elizabet
    Venho agradecer a sua visita à minha «CASA» e as suas palavras tão gentis!, e conhecer seu espaço.
    Gostei de seu blog, muito. Já o inscrevi nos meus Favoritos, e voltarei sempre que possível.
    Gosto de seu poema. Tem qualquer coisa de profundo, que nos toca e nos faz pensar.

    Que sua semana seja iluminada. Beijinhos

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  3. "Quero teus olhos nos meus!
    Todas as palavras na boca!"
    Muito simplesmente... quero...
    Muito bonito, abraço e bom início de semana

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