Percepção em perspectiva comunicacional

Era uma tarde quente de verão quando Antônio, um jovem estudante, se encontrou com seu professor, Dr. Maturana, para discutir sobre a teoria da autopoiese. Antônio estava fascinado pela ideia de que os seres vivos são sistemas dinâmicos que criam a si mesmos e suas próprias realidades. "Professor, eu estou tentando entender como isso funciona na prática", disse Antônio"Como podemos criar a nossa própria realidade?" Dr. Maturana sorriu e começou a explicar. "A autopoiese sugere que a gente não é apenas um receptor passivo do mundo ao seu redor, mas sim um criador ativo da sua própria realidade. A linguagem e a comunicação são fundamentais para isso." Antônio estava intrigado. "Mas como a comunicação se encaixa nisso?", perguntou ela. "Ah, isso é uma ótima pergunta", respondeu Dr. Maturana. "A comunicação é como um mosaico simbólico, onde cada peça é uma palavra, uma expressão ou um gesto que ajuda a criar um significado maior. É atr...

 

  Aprender a cuidar primeiro de si mesmo não é egoísmo, mas sim uma forma de se preparar para agir em benefício dos outros. "Primeiro eu, depois o outro", uma lição valiosa. Antes de se conectar com o outro, de forma a ter uma compreensão profunda da experiência do outro, é importante estar conectado com seus próprios sentimentos e necessidades. Uma alma sensível e pura pode ter pouca autoconsciência. Sem capacidade para entender seus próprios pensamentos, como vai querer entender os dos outros? A autoconsciência é fundamental para desenvolver a empatia e a compreensão dos outros. Relatar os sentimentos por escrito ajuda a perceber como agimos e reagimos às coisas que nos afetam. É um processo de reflexão que nos permite entender melhor nossos próprios pensamentos e emoções. "Antes de ajudar os outros, cuide de sua alma." Sussurra o vento. Essas palavras nos lembram da importância de priorizar nossa própria autoconsciência e bem-estar antes de tentar ajudar os outro...

 Transcrição  Elizabeth de Lima Venancio: Oi, gostaria de conversar com você sobre a questão da universalidade. Algo que é universal serve para todos. Eu penso que a vida deveria ser baseada em princípios universais e objetivos claros e práticos para todos. Seja objetivo é o que nos diz o imperativo categórico de Kant. Ele nos ensina que as ações Morais devem ser guiadas pela pergunta, eu gostaria que todos os outros agissem da mesma forma que eu estou agindo? Eu, por exemplo, tenho uma coisa, quando vejo um cachorro fazendo cocô na rua E seu dono não pega aquele cocô, eu me sinto enfurecida. É um absurdo a pessoa ter um cachorro e não cuidar do espaço comum que ele frequenta. Então, um imperativo universal para mim seria que todos os donos de cachorros cuidassem do cocô do animal e aí toda a humanidade seguiria esse exemplo. Isso seria bom. Queria que fosse assim, que houvesse princípios universais, porém esse pensamento de Kant pode torná-lo um ditador, porque o mundo é dive...

 Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por montanhas majestosas, um jovem chamado Lucas. Ele era conhecido por sua inteligência e curiosidade insaciável, sempre buscando entender o mundo ao seu redor. Um dia, enquanto caminhava pela praça da cidade, Lucas encontrou um velho sábio sentado em um banco, observando as pessoas com um olhar profundo. O velho sábio, percebendo o interesse de Lucas, começou a falar sobre as emoções e como elas impulsionam as ações humanas. "As emoções são como rios que fluem dentro de nós", disse ele. "Elas podem ser calmas e serenas, ou turbulentas e arrastadoras. Entender como elas funcionam é fundamental para harmonizar as relações humanas." Lucas ficou intrigado e perguntou: "Mas como podemos entender essas emoções?" O velho sábio sorriu e respondeu: "É preciso observar como as emoções se manifestam em nosso corpo e em nossas ações. É preciso entender que as emoções não são apenas sentimentos, mas também pensamentos ...

 Preparei-me com ardor, Estudei, busquei com fervor. Mas o imponderável surgiu, E o controle escapou. Não dependia de mim, Nunca esteve em minhas mãos. Mas não desisti, não vou parar, Vou continuar a me preparar. Porque sei que uma hora dessas, Vou acertar o gol da minha existência. Vou alcançar o inimaginável, E minha alma se completará. Vou seguir em frente, Com fé e determinação. Vou superar meus passos, E brilhar no coração de Deus

Ao escrever um artigo científico, é fundamental seguir regras e estruturas claras para garantir a clareza e a precisão da comunicação. No entanto, como Deleuze destaca, a maioria das pessoas não segue essas regras, o que pode levar a confusão e mal-entendidos. Vamos usar as categorias de Deleuze como base para estruturar nosso artigo científico: 1. * Qualidades :* Descreva as características principais do tema em estudo. Por exemplo, se estamos estudando um fenômeno social , podemos descrever suas características principais, como sua frequência, duração e impacto. 2. * Quantidades :* Apresente dados e estatísticas relevantes para o estudo. Isso pode incluir números, tamanhos, pesos, etc. 3. * Relações extensas :* Discuta como o tema em estudo se relaciona com outros conceitos ou fenômenos. Por exemplo, como o fenômeno social se relaciona com outros fatores, como a economia ou a política? 4. * Ações e paixões causais :* Analise como o tema em estudo afeta ou é afetado por outros corpos...

  Numa universidade em Goiânia, Um estudante de doutorado, Trabalhava numa tese, com todo o seu amor, Mas acabou cometendo um erro. Ele copiou o trabalho, de um outro camarada, Sem dar crédito, nem uma palavra citada, O orientador viu, e logo percebeu, Que o trabalho, não era o que pareceu. A universidade investigou, e a verdade veio à tona, O aluno foi punido, e sua tese anulada, sem discussão. Ele perdeu a chance, de ser um doutor respeitado, E agora ele sabe, que o plágio é um erro grave, que não se pode cometer. Agora ele sabe, Que a integridade é fundamental, e não se pode brincar, Com as ideias dos outros, que são fruto do seu suor, E que a citação é importante, para não ser considerado um plagiador. Então, meus amigos, é isso que eu quero dizer, O plágio é um erro grave, que não se pode cometer, É importante respeitar, as ideias dos outros, e não as roubar, E sempre dar crédito, ao autor que crio u.

 Preparei-me com ardor, Estudei, busquei com fervor. Mas o imponderável surgiu, E o controle escapou. Não dependia de mim, Nunca esteve em minhas mãos. Mas não desisti, não vou parar, Vou continuar a me preparar. Porque sei que uma hora dessas, Vou acertar o gol da minha existência. Vou alcançar o inimaginável, E minha alma se completará. Vou seguir em frente, Com fé e determinação. Vou superar meus passos, E brilhar no coração de Deus

 A busca por identidade e conexão com o todo é uma jornada profunda e complexa. Uma metáfora que ilustra essa busca é a história da pérola e do fio. Imagine uma pérola que começa a questionar sua própria identidade. Ela olha para dentro e vê apenas um orifício vazio, pois está acostumada a se reconhecer como uma substância preciosa. No entanto, ao olhar mais de perto, ela descobre um fio que passa por dentro dela. Inicialmente, ela não reconhece esse fio como parte de si mesma. Com o tempo e a reflexão, a pérola aprende a reconhecer o fio como uma parte essencial de sua existência. Ela percebe que esse fio não é apenas uma parte dela, mas também a conecta a todas as outras pérolas. Essa descoberta é um momento de grande insight, pois a pérola compreende que faz parte de um todo maior. Essa metáfora pode ser aplicada à nossa própria busca por identidade e conexão. Muitas vezes, nos vemos como indivíduos isolados, sem perceber as conexões profundas que nos ligam uns aos outros e ao u...

Guerras se erguem, cinzas espirituais Entre nações, conflitos materiais Raízes profundas, históricas, econômicas, religiosas e fatais Um choque de culturas, que não se resolve  Dor e medo, sem inocentes puros Paz é esquecida, líderes procuram muros Palavras são armas, bombas atômicas Símbolo de poder, prenúncio de fim trágico Famílias desfeitas, crianças órfãs Cidades destruídas, sonhos aniquilados Ganância econômica, motor de guerra Que nos faz esquecer o valor da vida humana na terra Mas em meio à destruição, há uma luz Comunicação não violenta, chave para a paz Ouvir sem julgar, falar sem atacar Entender o outro, para juntos caminhar.

"Eu navego pelo mar da vida, Com respeito e sabedoria, eu encontro a saída, Conhecendo as ondas, as marés e o vento, Eu encontro meu caminho, sem me perder no momento. Deus é pura perfeição, e Sua bondade é infinita, Eu busco me aproximar Dele, com coração puro e sincero, Quanto mais me aproximo de Sua vontade, Mais me harmonizo com o bem, e com a verdade. Com fé e amor, eu navego com calma, E encontro a paz,  transcendendo a alma, Eu sou guiado pela luz divina, E encontro a beleza, na simplicidade da vida que é minha."

"Os rios passam por nós, sem parar, Deixando um pedacinho de si, para nos mostrar, Um reflexo de vida, um brilho no olhar, Um pedaço de alma que fica em mim, sem cessar. Assim são todas as coisas, que nos tocam, Deixando marcas em nós, que nunca se apagam, Um sorriso, um olhar, um toque, um som, Um pedaço de história que nos pertence, sem nenhum dom. Os rios seguem seu curso, sem fim, Mas em nós, fica a memória, um tesouro dentro de mim, De um momento, de um lugar, de um tempo, Um pedacinho de vida que nos toca, sem lamento. E assim vamos acumulando, pedacinhos de tudo, Marcas de amor, de dor, de alegria, de tudo, Um mosaico de experiências, que nos forma e nos molda, Um tesouro de momentos, que nos define e nos conta. Os rios passam, mas nós ficamos, Com os pedacinhos deles em nós, sem nunca nos esquecermos, E com a memória de tudo que vivemos.

 O olhar "O olhar do outro me provoca Um espelho que reflete minha alma transmudada  Levinas diria que é uma convocação Uma responsabilidade que não posso evitar Mas o olhar é efêmero, passageiro Um momento que se vai, sem volta Um instante que se perde no tempo E deixa apenas memória No entanto, a conexão que se forma Pode ser permanente, duradoura Um vínculo que se cria Entre dois seres, dois corações Buber diria que é um "Tu" que me olha Um sujeito que me reconhece Um olhar que me humaniza E me faz sentir vivo Mas Sartre sussurraria que sou livre Para escolher como responder Para criar meu próprio significado Nesse olhar que me provoca E Heidegger perguntaria: o que é o Ser? Que se revela nesse olhar? Um Ser que é relação, que é conexão Um Ser que é diálogo e compreensão O olhar do outro me provoca Mas sou eu que dou significado A esse olhar que me olha E me faz sentir vivo Talvez o efêmero seja o que nos une Um momento que se partilha E o permanente seja o que nos re...

 🗓️ *11 de junho de 2025 (quarta-feira)* ⏰ *Das 15h às 17h30* 📝 *Inscrições para modalidade virtual e presencial:* https://forms.gle/ApSU8zghJ1tmyDK98 *Para participação virtual link reunião zoom:* https://us02web.zoom.us/j/84666548056?pwd=wBB7kemBUfzwBObunXQZyhbXMsOjOe.1 *ID da reunião: 846 6654 8056* *Senha: 969660* 🧭 *Local para participação presencial:* Fecomércio-GO (Avenida 136, nº 1.084, Setor Marista, Goiânia-GO) *MEDIADORAS:* *• Jacqueline Carrijo*, Auditora Fiscal do Trabalho, Chefe da Seção de Fiscalização do Trabalho (SFISC/SRTB-GO) *• Nádia Tavares Cardoso Morais*, Advogada, Assessora Jurídica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) *• Lorena Blanco*, Advogada, Assessora Jurídica da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) *• Rosirene Curado*, Advogada, Assessora Jurídica da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Goiás (Faeg) *_O Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil é 12 de junho. Essa data s...

  “Brotou Socorro, pequena, franzina, fôlego de vida. Era Socorro de si mesma, sem dúvida. Recebeu pouco, escassas roupas, insuficiente comida, porém grávida de alegria. Lavou panelas, fez cuscuz, soprou lenha na fornalha e foi namorando a vida. Sem preocupar com o que lhe faltava, pois tinha filhos. Cheia de graça, no tempo envolvida. Por vezes sem ter com quem falar. Outras, dialogando com o espelho, absorvida. Socorro tinha ambições. Aspirava conhecer cidades... A Flor do Sertão, Passa Tempo e Anta Gorda... Cidades inusitadas... De outros sítios, só apreciou o vento sussurrando para a memória olvidar. Afinal, Socorro brotou em Cedrolina, ficada por toda a vida.”

 Posso dizer que sinto dificuldade em me comunicar, porque não é algo simples querer compreender, primeiro a mim mesma, depois o outro.

 O título da obra evoca a metáfora do mosaico, no qual cada peça isolada pode parecer desconexa, mas, ao ser reunida com outras, forma um todo significativo e harmônico. Assim como as pequenas peças de um mosaico compõem uma imagem maior, a comunicação de Antônio Carlos se constrói a partir de fragmentos: silêncios, gestos, palavras e reencontros.  Sua trajetória demonstra que a comunicação não é linear, mas um processo multifacetado que exige a integração de múltiplas experiências e formas de expressão para se tornar plena e autêntica. Uma leitura indispensável para aqueles que desejam compreender a comunicação não apenas como um instrumento, mas como a própria essência da relação humana, para a qual a dimensão da alteridade surge como constitutiva, como uma exigência levinasiana de aceitação, aprendizado, compreensão e solidariedade.

  O que importa é invisível aos olhos, sempre Disse o pequeno príncipe com sabedoria preciosa Na amizade não há nada a ocultar, definitivamente Porque juntas construímos a afeição, com dedicação e fé Nossas vidas são estrelas que rodam, rodam, rodam... Diante do pôr do sol transcendental, que nos guia a perfeição Juntas, vencemos qualquer desafio com louvor Mesmo quando encontramos obnubilados os tesouros da alma Os anos nada significam, diante da amabilidade Que nos une em um laço de harmonia e paz Elizabeth Venâncio