O que está muito perto, quase sempre não reluz

(Foto Brenno Sarques, Museu Cora Coralina, Goiás Velho-GO 2017)

Os olhos se voltam para o distante

Impactante

O que está muito perto, quase sempre não reluz

Os pensamentos são para a lua, envolvente

desconcertante

Assim, o homem a procura

No desejo imponderável pelo novo

No afeto ao longínquo

Sem saber que nele ela já habita

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