Postagens mais visitadas deste blog
Raciocínio complexo
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 começa no mesmo dia que o horário de verão, ou seja, 4 de novembro. Este acontecimento simultâneo prejudica os estudantes, uma vez que além das dificuldades de uma avaliação prolongada, eles ainda estarão com uma hora a menos de sono, o que poderá provocar irritabilidade, desatenção e cansaço. Se o exame deste ano for igual ao de 2017, toda cautela por parte do avaliado será pouca, por exemplo, as questões de matemática podem exigir cálculos relativamente simples, mas um raciocínio bastante complexo. Na visão dos educadores da Universidade Federal de Goiás (UFG), a avaliação requer do aluno muito mais do que decorar fórmulas: é preciso entender conceitos. É esse um dos principais entraves ao ensino de matemática nas salas de aula do Brasil; boa parte das aulas é mais focada em fórmulas do que no estímulo ao raciocínio lógico e ao pensamento matemático. Neste cenário de exigências avaliativas, desenvolver nos jovens a capacidade
Teorias das Influências Seletivas
Págs. 48 Entre estas teorias estão: Teoria das Diferenças Individual - Estudos desenvolvidos na psicologia (motivação). Aponta que os indivíduos possuem constituição psicológica e estrutura cognitivas diferentes, assim busca entender como essas diferenças se distribuem pela população. Teoria das Diferenças Sociais - Os indivíduos podem ser classificados ou distribuídos em categorias sociais, desde que compartilhem características semelhantes (religião, etnia, profissão, nível de renda, classe social, etc.) Teoria da Aprendizagem Social ou Teoria dos Relacionamentos Sociais - Esta teoria faz uma análise dos efeitos da comunicação de massa a partir de variáveis independentes, tais como a extensão (tamanho) do material veiculado pelos meios de comunicação de massa e o número de vezes que é repetido. Estudos sobre de memória e a "curva do esquecimento" - analisava o período de tempo em que um individuo era capaz de memorizar uma mensagem em função do número de vezes
Que coisa mais linda, Elizabeth! Muito obrigada! Beijos!
ResponderExcluirObrigado por me teres permitido ver esta maravilha!
ResponderExcluirTambém achei belíssimo, mas em oposição ao que lembra Eduardo Galeano a respeito do que pensa Fernando Birri sobre a utopia, José Saramago, que não é contra o direito de sonhar, mas sim contra o vazio das idéias utópicas, é da seguite opinião;
ResponderExcluir"Quando eu vos digo que não sou um utopista e que até admiti, com toda franqueza, que me desagrada o discurso sobre a utopia, é porque é o discurso sobre o não-existente. Toda gente sabe que a utopia é um lugar que está em um lugar qualquer e que, portanto, não se sabe, não se conhece o destino, também não se sabe o caminho para lá chegar. Também não se saberá quando.
A utopia, no fundo no fundo, em termos práticos, significa que eu necessito de umas tantas coisas, quer como pessoa, quer como membro de uma coletividade, de uma sociedade, mas sou consciente de que não se pode ter agora – porque os inimigos são mais poderosos, porque me faltam os meios, porque a fruta não está madura. E, portanto, digo: “Ponto. Isso que não pode ser agora, tem de sê-lo um dia”. Hitler também dizia que o regime nacional-socialista era para durar dois mil anos, e aqui está outra utopia. E vivemos utopias como vivemos há séculos de mitos, de crenças, vivemos de coisas que não têm nada que ver com a razão. Basta ver a multiplicação das igrejas, das seitas, de tudo isso, que não têm nada para dar, mas que têm tudo para prometer. E essas são formas de utopias".
José Saramago
É uma opinião que me faz refletir um pouco,contudo não tira a beleza do texto de Eduardo Galeano.
Um forte abraço