Escravo de nevoeiros!
Anjo... Onde estão tuas feridas?
Príncipe das trevas... Onde está tua verdade?
Mulher...
Homem...
Faceta de uma mesma moeda.
Arrisco inventar que tua existência não é precária.
Ela não é unicamente o que apreendi.
Nestes milênios que te conheço.
Oh! insustentável disparidade! Do quê tu falas?
Discursos de um mundo que não é teu!
Por que a fé em teus olhos?
Agonizante... Escravo de nevoeiros!
Graças a Deus,já vencido!
ResponderExcluirInteressante seu poema,Beth!